quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Pilantra do Serra (PSDB) na Educação...



APEOESP: Governo (PSDB) Serra Contra a Educação Pública
Desde o Governo de Mário Covas foram adotados procedimentos visando falsear estatísticas, enganar a opinião pública e diminuir os investimentos na Escola Pública. Só não vê, quem não quer...
As entidades do Magistério alertaram a sociedade de que, este modo de proceder, provocaria grande aumento da violência escolar, dificultando sobremaneira o trabalho do professor e comprometendo a qualidade das aulas.
A Progressão Continuada, da maneira como foi introduzida, levaria à Progressão Automática e não daria bons resultados.
Agora que a casa caiu, o Governo culpa os educadores pela baixa qualidade de ensino da Escola Pública Paulista; adota medidas autoritárias contra os educadores e acusa as principais universidades pela formação deficiente dos docentes. Isto é uma barbaridade!
A qualidade da escola pública depende, em grande parte, dos recursos aplicados. A qualidade da educação paulista ficará abaixo de muitos estados brasileiros e de muitos países, enquanto durar o arrocho salarial. Vamos comparar: os Estados Unidos aplicam US 12.000,00 por aluno ao ano, o Brasil US$ 1.300,00. O nosso Estado, apenas US$ 1.500,00. Será que dá para comparar?
O salário dos professores do Acre é 40% maior do que os de São Paulo. O Professor de Ensino Fundamental e Médio do Governo Federal recebe piso de R$ 3.400,00. O do Estado de São Paulo, pouco mais do que R$ 1.000,00. Para manter o salário arrochado, o Governo transfere escolas para os municípios que remuneram menos seus professores. Esta tem sido a política adotada por todos os governos do PSDB.
A Secretária da Educação, o Governo Serra, a Base aliada na ALESP, todos chamam os paulistas indiretamente de “verdadeiros idiotas”.
Melhor qualidade na Escola Pública se faz com “Investimentos”. Basta comparar. Só não vê, quem não quer...
O Professor não pode ser comparado aos demais profissionais do nosso país. O Professor é responsável pela formação da criança e do adolescente. A política salarial do “Governo do Estado de São Paulo”, ao abandonar o “Professor”, produz um exército de reserva para o crime organizado.
Para recuperar a qualidade da escola paulista é preciso, em primeiro lugar, recuperar a “imagem do professor”e da instituição escolar, dotando-a de recursos e de pessoal de apoio.
As medidas autoritárias vão prejudicar, ainda mais, a instituição escolar.
Infelizmente, a escola só é prioridade no discurso político nas vésperas das eleições.
Até quanto à sociedade será conivente com os constantes estelionatos que os governos fazem contra as Escolas, bem como contra os Professores?
Prof Juvenal de Aguiar – Diretor Estadual da APEOESP.

Governador José Pilantra da Serra...

O governador José Serra (PSDB) está assumindo a paternidade dos investimentos feitos pelo governo federal no Hospital Municipal Nardini de Mauá. Cartas, assinadas pelo tucano, com o título de ‘Pesquisa de Satisfação’, têm sido enviadas a pacientes que estiveram internados no Nardini, informando o valor investido pelo SUS (Sistema Único de Saúde) na estadia do cidadão. Entretanto, o investimento a que Serra se refere vem do Ministério da Saúde, do governo federal, direto para administração municipal.Na correspondência, Serra adota uma linguagem bem próxima do paciente, explicando que o Hospital Nardini é conveniado ao SUS (Sistema Único de Saúde) e também identificando o valor gasto pelo governo, “pago com impostos”, no atendimento ao paciente: R$ 48,89. Em visita recente ao ABCD, Serra negou publicamente o pedido de auxiliar o financiamento do Nardini junto à prefeitura. “O prefeito Oswaldo (Dias, PT) que pegue seu chinelo e vá matar as baratas do Nardini”, disse à ocasião.De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde, desde 2007 foram investidos R$ 2,450 milhões no Nardini. Envolvendo todos os gastos, o Nardini custa R$ 5 milhões por mês aos cofres municipais, de acordo com o secretário de Saúde e vice-prefeito da cidade, Paulo Eugenio Pereira. O que comprova que o repasse do governo Estadual em três anos não bancou nem um mês de funcionamento do Nardini. O Ministério da Saúde é quem faz o grande investimento do SUS em hospitais municipais: só no mês de março, repassou R$ 1.771.557,65 para atendimentos de média e alta complexidade e ambulatoriais.A ‘Pesquisa de Satisfação’ também questiona detalhes como se foi cobrado algum valor pelo atendimento, o tempo de demora, avaliações do local de atendimento e dos profissionais e se o paciente realmente esteve internado. De acordo com a assessoria do governo, essa carta é chamada de provão do SUS e realizada todo ano para balancear a atuação dos hospitais conveniados ao SUS.Campanha Antecipada - O tucano é apontado como o provável candidato à presidência e deve disputar o cargo com a ministra chefe da Casa Civil Dilma Roussef (PT). Na avaliação do médico da rede pública de São Bernardo e conselheiro de Saúde, Nelson Nisenbaum, a prática não acrescenta nada ao sistema de saúde e pode ser caracterizada como campanha eleitoral antecipada. “Ele começou com essa prática quando era ministro da Saúde na gestão FHC. Não sei qual é o canal que ele procura, mas isso é extremamente inapropriado e inadequado. O cidadão fica se culpando por ter custado tantos reais ao Estado. É uma campanha eleitoral antecipada”, avaliou Nisenbaum.O ex-secretário de Saúde de Santo André, Homero Nepumuceno, explica que a participação do Estado no financiamento de hospitais municipais é inexpressiva, representando no máximo 3% da receita. “Ele devia citar que o repasse parte do governo federal e não deixar nas entrelinhas que o investimento é do Estado. É uma campanha com o chapéu do presidente”, disse Homero.Os investimentos feitos pelo SUS, de acordo com Homero, são baseados na média de atendimentos dos Hospitais, mas não significa que vão custear todos atendimentos. “Você não recebe por produção, os investimentos aqui na Região representam 30% do total. O restante é feito pelas prefeituras. A grande parte desses investimentos é feita pelo Ministério da Saúde. A ajuda do governo estadual é pontual e pode vir por meio de emendas parlamentares”, completou. Sobre a pesquisa, o ex-secretário acredita que ela possa ter um efeito para analisar a eficiência dos hospitais, mas deveria ser repensada. “O argumento do Estado é muito fraco. Eles dizem que fiscalizar o sistema é o papel deles. Tudo bem, mas por que não dizem que o investimento é federal?”.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Nassif: Serra Naufragou...


Cadê o Serra ? Ele perdeu a Arca Extraído do Blog do Nassif: (nota: o IG tirou do site esse artigo, por que será?)18/07/2009 – 10:15O último suspiro de SerraEntenda melhor o que está por trás dessa escalada de CPIs, escândalos e tapiocas da mídia.A candidatura José Serra naufragou. Seus eleitores ainda não sabem, seus aliados desconfiam, Serra está quase convencido, mas naufragou.Política e economia têm pontos em comum. Algumas forças determinam o rumo do processo, que ganha uma dinâmica que a maioria das pessoas demora em perceber. Depois, torna-se quase impossível reverter, a não ser por alguma hecatombe – um grande escândalo.O início da derrocadaO início da derrocada de Serra ocorreu simultaneamente com sua posse como novo governador de São Paulo. Oportunamente abordarei as razões desse fracasso.Basicamente:1. O estilo autoritário-centralizador e a falta de punch para a gestão. O Serra do Ministério da Saúde cedeu lugar a um político vazio, obcecado com a política rasteira. Seu tempo é utilizado para planejar maldades, utilizar a mão-de-gato para atingir adversários, jornalistas atacando colegas e adversários e sua tropa de choque atuando permanentemente para desestabilizar o governo.2. Fechou-se a qualquer demanda da sociedade, de empresários, trabalhadores ou movimentos sociais.3. Trocou programas e ideias pelo modo tradicional de fazer política: grandes gastos publicitários, obras viárias, intervenções suspeitíssimas no zoneamento municipal (comandado por Andrea Matarazzo), personalismo absurdo, a ponto de esconder o trabalho individual de cada secretário, uso de verbas da educação para agradar jornais. Ao contrário de Franco Montoro, apesar de ter alguns pesos-pesados em seu secretariado, só Serra aparece. Em vez de um estado-maior, passou a comandar um exército de cabos e sargentos em que só o general pode se pronunciar.4. Abandonando qualquer veleidade de inovar na gestão, qual a marca de Serra? Perdeu a de bom gestor, perdeu a do sujeito aberto ao contato com linhas de pensamento diversas (que consolidou na Saúde), firmou a de um autoritário ameaçador (vide as pressões constantes sobre qualquer jornalista que ouse lhe fazer uma crítica).5. No meio empresarial (indústria, construção civil), perdeu boa parte da base de apoio. O mercado o encara com um pé atrás. Setores industriais conseguem portas abertas para dialogar no governo federal, mas não são sequer recebidos no estadual. Há uma expectativa latente de guerra permanente com os movimentos sociais. Sobraram, para sua base de apoio, a mídia velha e alguns grandes grupos empresariais de São Paulo – mas que também (os grupos) vêem a candidatura Dilma Rousseff com bons olhos.A rede de interessesO PSDB já sabe que o único candidato capaz de surpreender na campanha é Aécio Neves. Deixou marca de boa gestão, mostrou espírito conciliador, tem-se apresentado como continuidade aprimorada do governo Lula – não como um governo de ruptura, imagem que pegou em Serra.Será bem sucedido? Provavelmente não. Entre a herança autêntica de Lula – Dilma – e o genérico – Aécio – o eleitor ficará com o autêntico. Além disso, se Serra se tornou uma incógnita em relação ao financismo da economia, Aécio é uma certeza: com ele, voltaria com tudo o estilo Malan-Armínio de política econômica, momentaneamente derrotado pela crise global. Mas, em caso de qualquer desgaste maior da candidatura oficial, quem tem muito mais probabilidade de se beneficiar é Aécio, que representa o novo, não Serra, que passou a encarnar o velho.Acontece que Serra tem três trunfos que estão amarrando o PSDB ao abraço de afogado com ele.O primeiro, caixa fornida para bancar campanhas de aliados. O segundo, o controle da Executiva do partido. O terceiro, o apoio (até agora irrestrito) da mídia, que sonha com o salvador que, eleito, barrará a entrada de novos competidores no mercado.Se desiste da candidatura, todos os que passaram a orbitar em torno dele terão trabalho redobrado para se recolocarem ante outro candidato. Os que deram apoio de primeira hora sempre terão a preferência.Fica-se, então, nessa, de apelar para os escândalos como último recurso capaz de inverter a dinâmica descendente de sua candidatura. E aí sobressai o pior de Serra.Ressuscitando o caso LunusEm 2002, por exemplo, a candidatura Roseana Sarney estava ganhando essa dinâmica de crescimento. Ganhara a simpatia da mídia, o mercado ainda não confiava em Serra. Mas não tinha consistência. Não havia uma base orgânica garantindo-a junto à mídia e ao eleitorado do centro-sul. E havia a herança Sarney.Serra acionou, então, o Delegado Federal Marcelo Itagiba, procuradores de sua confiança no episódio que ficou conhecido como Caso Lunus – um flagrante sobre contribuições de campanha, fartamente divulgado pelo Jornal Nacional. Matou a candidatura Roseana. Ficou com a imagem de um chefe de KGB.A dinâmica atual da candidatura Dilma Rousseff é muito mais sólida que a de Roseana.1. É apoiada pelo mais popular presidente da história moderna do país.2. Fixou imagem de boa gestora. Conquistou diversos setores empresariais colocando-se à disposição para conversas e soluções. O Plano Habitacional saiu dessas conversas.3. Dilma avança sobre as bases empresariais de Serra, e Serra se indispôs com todos os movimentos sociais por seu estilo autoritário.4. Grande parte dessa loucura midiática de pretender desestabilizar o governo se deve ao receio de que Dilma não tenha o mesmo comportamento pacífico de Lula quando atacada. Mas ela tem acenado para a mídia, mostrando-se disposta a uma convivência pacífica. Não se sabe até que ponto será bem sucedida, mas mostrou jogo de cintura. Já Serra, embora tenha fechado com os proprietários de grupos de mídia, tem assustado cada vez mais com sua obsessão em pedir a cabeça de jornalistas, retaliar, responder agressivamente a qualquer crítica, por mais amena que seja. Se já tinha pendores autoritários, o exercício da governança de São Paulo mexeu definitivamente com sua cabeça. No poder, não terá a bonomia de FHC ou de Lula para encarar qualquer crítica da mídia ou de outros setores da economia.5. A grande aposta de Serra – o agravamento da crise – não se confirmou. 2010 promete ser um ano de crescimento razoável.Com esse quadro desfavorável, decidiu-se apertar o botão vermelho da CPI da Petrobrás.O caso PetrobrasCom a CPI da Petrobras todos perderão, especialmente a empresa. Há um vasto acervo de escândalos escondidos do governo FHC, da passagem de Joel Rennó na presidência, aos gastos de marketing especialmente no período final do governo FHC.Todos esses fatos foram escondidos devido ao acordo celebrado entre FHC e José Dirceu, visando garantir a governabilidade para Lula no início de seu governo. A um escândalo, real ou imaginário, aqui se devolverá um escândalo lá. A mídia perdeu o monopólio da escandalização. Até que grau de fervura ambos os lados suportarão? Lá sei eu.O que dá para prever é que essa guerra poderá impor perdas para o governo; mas não haverá a menor possibilidade de Serra se beneficiar. Apenas consolidará a convicção de que, com ele presidente, se terá um país conflagrado.Dependendo da CPI da Petrobras, aguarde nos próximos meses uma virada gradual da mídia e de seus aliados em direção a Aécio.Em tempo: amiga navegante pergunta: como o IG deixa o Nassif publicar isso ? Por isso o Conversa Afiada sugere, por experiência própria: Nassif, faz backup de tudo, antes que o Serra te tire do ar. PHA

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Núcleo de Trabalhadores Comunitários.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Núcleo de Trabalhos Comunitários – NTC
R. Ministro de Godoi, 1181 - Perdizes - SP - CEP: 05015-001
Fones fax: (0xx11) 3862-5891, 3864-7377 e 3864-6503
E.mail: ntc@pucsp.br

Estão abertas as inscrições para as oficinas do Núcleo de

Trabalhos Comunitários da PUC- SP

Educação Infantil
Objetivo: A oficina tem por finalidade o estudo acerca do universo infantil para aqueles que têm interesse em trabalhar com esta faixa etária, trazendo também a importância de se fazer um trabalho significativo e não apenas recreativo com as crianças.
Metodologia:Serão adotadas dinâmicas, discussões, leituras de textos, recursos audiovisuais e atividades lúdicas.
Conteúdo ProgramáticoEstudo sobre o desenvolvimento da criança, levando-se em consideração os aspectos físico, cognitivo, social, psicológico e afetivo. Papel da família e da escola na formação do indivíduo. Identidade do Educador infantilEducação Infantil segundo a legislação brasileira – LDB/ECAOs sentidos da Educação Infantil no Brasil contemporâneoO desenho como fonte de expressãoO brincar e sua importância para desenvolvimento infantil Planejamento e AvaliaçãoReferenciais Curriculares para Educação Infantil
Dirigido à:Educadores nas situações formais e informais de ensino e público em geral que tenha interesse nesta área.
Carga horária: (40h/a)

Educação Interdisciplinar de Jovens e Adultos
Educação Interdisciplinar de Jovens e AdultosA luz da filosofia Freireana, da ludicidade e dentro de uma proposta interdisciplinar, o NTC da PUC/SP desenvolve oficina para trabalhar com Alfabetização de jovens e adultos.MetodologiaA oficina engloba dinâmicas, vivências, debates, planejamento de atividades, contando com apoio de apostila e recursos audiovisuais.Conteúdo
Elemento de Cultura Concepção de Educação Interdisciplinaridade Música, desenvolvimento da musicalidade como instrumento interdisciplinar de intervenção pedagógica Alfabetização matemática Ludicidade na Educação – Brincando com a escrita – Níveis de escrita Papel do Educador – atividade de sala de aula Planejamento participativo Avaliação emancipatória
Dirigido à:Educadores em geral, coordenadores pedagógicos, universitários e demais interessados.
Carga horária: (40 h/a) o

Formação do Educador Social
Esta oficina tem por objetivo sensibilizar os educadores para a discussão sobre uma nova visão de ser humano e de educação, instrumentalizando-os para atender crianças e/ou adolescentes na comunidade em situação de risco pessoal e social.
Metodologia A perspectiva da oficina é proporcionar aos futuros educadores sociais um momento singular de revisão da própria prática educativa, a partir da retomada de suas histórias de vida, do desenvolvimento da capacidade de análise crítica do mundo que os cerca e da abertura à “re-criação”, de uma metodologia que possibilite o desenvolvimento pleno das crianças e adolescentes.
Conteúdo
Concepção de Educação Avaliação Emancipatória Elemento de Cultura ECA Análise de Conjuntura Papel do Educador Educação Ambiental Relação Comunitária e Familiar Planejamento Participativo Linguagens diferenciadas (Teatro, Música e Teatro de Bonecos)
Dirigido à:Educadores em geral, coordenadores pedagógicos, universitários e demais interessados.
Carga horária: (40 h/a)

Introdução à Gestão de Organizações do Terceiro Setor
Objetivo: Esta oficina visa introduzir pessoas envolvidas com o terceiro setor com as questões fundamentais da gestão das organizações sem fins lucrativos.
Conteúdo
Conceituação de Terceiro Setor Direito aplicável ao Terceiro Setor Elaboração de Projetos Avaliação de Projetos Sociais Captação de Recursos Gestão de Recursos Financeiros Gestão de Pessoas no Terceiro Setor
MetodologiaO conteúdo será desenvolvido através de dinâmicas de grupo, trabalhos dirigidos, palestras e debates, apoiado por apostilas e recursos audiovisuais
Dirigido à:Profissionais de organizações sociais e da área de responsabilidade social do setor privado, estudantes e pós-graduação e demais interessados.Carga horária: (40h/a)

Redação
Objetivo: Aproximar o participante da chamada “Língua do Poder”, isto é, da Linguagem Escrita, fornecendo subsídios que o coloquem diante de um novo patamar de possibilidades e que o ajudem a superar as dificuldades que o impedem de passar para o papel suas idéias e impressões sobre a realidade.
Metodologia:Exercícios que estimulam reconhecimento e o desenvolvimento das idéias (argumentos, motes, temas, etc),Exercícios que estimulam o reconhecimento do texto como um Corpo (independente e indivisível),Exercícios que estimulam a criação de frase, parágrafo e texto,Exercícios que estimulam a utilização de técnicas de escrita como recursos para a transmissão de idéias e conhecimento.
Dirigido à:Coordenadores e Professores de Língua Portuguesa;Alunos da última fase do ensino fundamental (8ª e 9ª séries);Alunos do Ensino Médio;Pessoas com dificuldades na expressão escrita.
Carga horária: (40h/a)

Teatro do Oprimido
Objetivo: A oficina será realizada com o objetivo de criar cenas de Teatro Fórum. Durante o processo de trabalho, ocorrerão reflexões sobre a importância do método teatral na promoção da discussão temática e como ele pode servir de ferramenta na expansão das diversas análises sobre uma mesma temática. O tema estará sendo definido de forma participativa, durante o processo junto ao grupo. Para tanto serão utilizados jogos teatrais voltados para atores e não atores pautados nos conceitos descritos por Augusto Boal e jogos teatrais de improvisação propostos por Viola Spolin.
Metodologia:Através de jogos teatrais serão desenvolvidas cenas de Teatro Fórum que favoreçam a discussão sobre diferentes temáticas selecionadas pelo grupo de trabalho. Ocorrerá a observação analítica sobre os diferentes pontos de vista com relação a um tema específico.
ConteúdoExercícios e jogos para atores e não atores de Augusto BoalJogos Teatrais de Viola Spolin.Criação de uma cena de Teatro Fórum.Discussão sobre os temas propostos pelo grupo de trabalho.
Dirigido à:A oficina será direcionada a todos os interessados, sem restrições de idade, formacão acadêmica ou contato anterior com teatro.
Carga horária: (40h/a)

Voz do Professor
Sua voz - Cuide... antes de perder!
Objetivo: Esta oficina visa o conhecimento teórico prático da produção vocal, aprimoramento da voz e plasticidade da voz no contexto profissional.
Metodologia:A oficina será realizada por meio de palestras, debates, dinâmicas de grupo, vivências de técnicas exercícios vocais.
ConteúdoProdução Vocal (conhecer para melhor utilizar). O que é bom para a voz;Fatores que interferem na Voz do Professor; alérgicos - articulares - auditivos - gástricos- psíquicosUso de recursos vocais para o enriquecimento da comunicação durante a aula:- alternância de intensidade - articulação- entonação – gestos - pausas- outros recursos vocais Sintomas na voz do professor - rouquidão - perda e falha da voz - cansaço ao falar - falta de ar ao falarPromoção da Saúde do EducadorAmbiente de trabalho e a voz do professorTreinamento vocal - respiração - fonação - articulação - projeção vocalAvaliação vocal; Dirigido à:Educadores e pessoas que utilizem a voz profissionalmente, e desejam conhecer a complexidade da voz como instrumento da comunicação humana e utilizá-la com mais conforto e eficiência.
Carga horária: (40h/a)

Datas: 03, 17 e 24/10 – 07 e 14/11
Horário: 8h às 17h – 40 horas

Elaboração de Projetos Sociais e Prestação de Contas para o
Terceiro Setor

Elaboração de Projetos Sociais e Prestação de Contas para o Terceiro Setor
Objetivo: A oficina visa apresentar ferramentas técnicas na área de elaboração de projetos sociais e prestação de contas para o terceiro setor.Metodologia:O conteúdo será desenvolvido por meio de aulas expositivas bem como exemplos práticos das organizações. Os alunos farão exercícios práticos em sala, de elaboração de projetos sociais e prestação de contas
Conteúdo Programático:
I - Elaboração de Projetos Sociais 1) O que é projeto social? 2) A leitura da realidade e a importância dos conceitos para a realização de projetos 3) Passos para a elaboração de projetos sociais 4) Roteiro para a elaboração de projetos sociais
II - Monitoramento e Avaliação 1) Histórico 2) A Importância do monitoramento 3) A Importância da avaliação 4) Metodologias de avaliação 5) Processo de avaliação de projetos sociais 6) Tipos de avaliação
III - Prestação de Contas 1) Introdução : Visão geral do Terceiro Setor no Brasil 2) A formalização das Entidades: Impacto dos aspectos legais e títulos e registros na prestação de contas 3) Prestação de contas: - Investimento social – Governo e Iniciativa Privada - Órgãos reguladores - Órgãos tributários 4) Estruturação do processo de prestação de contas: Visão prática do processo desde a formalização da captação de recursos até a prestação final de contas integrada com a contabilidade. 5) Estruturação da função financeira e contábil: Estruturação do processo financeiro e contábil com o apoio de soluções integradas de sistemas. 6) Visão prática: Comentários sobre a experiência prática, destacando cuidados, problemas, resultados etc. 7) Conclusão: A importância do processo de prestação de contas integrado com a contabilidade. Transparência, rastreabilidade e minimização do risco de erros.Dirigido à:Gestores, técnicos e colaboradores do terceiro setor, bem como estudantes e outros profissionais.
Carga Horária: (24 horas)o

Datas: 28/11 – 05 e 12/12
Horário: 8h às 17h – 24 horas

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Esta é a maneira do PSDB/DEM governarem...

Esta é maneira do PSDB/DEM governar.
E tem brasileiro que ainda acredita nessa turma.

Jovem TEC: como inflar o nada

LUIS NASSIF
O programa vai atender este ano 200 alunos. O Estadão aumentou para 2.500.
E O Globo para 5.000. Parece história de pescador


O Estadão dá uma página inteira para um suposto programa do governador José Serra que atenderá a 2.500 estagiários por um período de 3 meses, ensinando informática.
A matéria é curiosa, principalmente quando se consulta o site da Prefeitura e o Diário Oficial.
• Este ano, serão apenas 200 jovens atendidos, não os 2.500. O jornal menciona os 200 no corpo da matéria mas a manchete é com os 2.500.
• Em cima desses números irrelevantes, o Secretário Municipal do Trabalho, Marcos Cintra, afirma que “isto é que é desenvolvimento econômico moderno”.
• O Prefeito Gilberto Kassab justifica essa falta de ambição e de escala como “bom senso em um primeiro momento”, para que num segundo momento possa ser expandido. No segundo momento, o número de vagas será expandido para 2.500, e continuará sendo irrelevante.
• No portal da Prefeitura, fica-se sabendo que o curso será em cima de ferramentas da Microsoft e da Intel, sempre a Microsoft.
• Cada estagiário receberá R$ 210,00 mensais por três meses. Segundo o jornal, o Programa Jovem TEC terá um custo total de R$ 450 per capita - do qual o Estado entrará com R$ 65,00 e a Prefeitura com R$ 385,00. Se arca com a maior parte, o programa é da Prefeitura, ou não?
• Desse total R$ 112,00 serão em benefícios, entre os quais vale transporte e seguro de vida. Vale transporte se entende. Mas a troco de quê seguro de vida para adolescentes da rede escolar, com validade de apenas três meses?
• R$ 450,00 mensais, por três meses, para 200 alunos, resultará em R$ 270 mil em 2009. Para 2.500 alunos, em 2010, serão R$ 3,3 milhões. No quadro de apoio à matéria, o Estadão diz que o programa custará R$ 100 milhões aos cofres estaduais.
Reproduzido do Blog do Nassif

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Escola Livre.

Cursos Livres (2º Semestre/2009)

A Obra de Caio Prado Jr.
Profº Carlos Gasparini
Dia: toda Sexta-feira
Horário: das 18h às 19h20
Início: 11/09/2009 - Duração: 7 semanas
Local: Fundação Santo André - FAFIL (Sala 36

Cine Arte, a história da arte através do cinema
Gontran Guannaes Netto
Dia: Sábado (quinzenal)
Horário: 16h
Início: 12/09/2009 - Duração: 10 semanas
Local: Diretório Acadêmico Honestino Guimarães – FAFIL

Os cursos são abertos a todos, gratuitos e livre de burocracia.
As inscrições pódem ser feitas de Segunda à Sexta das 18h às 22h no Diretório Acadêmico Honestino Guimarães - FAFIL - Fundação Santo André (End.: Av. Príncipe de Gales, 821 - Santo André), ou pelo site.

www.escola-livre.com / contato@escola-livre.com

Debate no CEDEM.


Os escritores da guerrilha urbana (1977-1984)
Debate Cedem/Unesp 17/09/09

Os escritores da guerrilha urbana: literatura de testemunho, ambivalência e transição política (1977-1984), editora Annablume; Fapesp – 2008, livro de Mário Augusto Medeiros da Silva, será o centro do debate no próximo dia 17 de setembro, quinta-feira às 19h, promovido pelo CEDEM – Centro de Documentação e Memória da UNESP. O ponto de partida para a publicação foi o Mestrado em Sociologia que Mário Augusto defendeu em 2006 na UNICAMP e a pesquisa foi centrada na experiência biográfica de ex-guerrilheiros, exilados e prisioneiros políticos, exposta em seus romances e ficções políticas.
O livro revela a profunda diversidade de tipos humanos e trajetórias que atuaram na esquerda armada e a juventude de seus participantes. Mostra também a sintomática ausência de relatos auto-biográficos femininos no período tratado, apesar da significativa presença das mulheres nas organizações revolucionárias. Procura discutir os significados políticos e literários das narrativas de ex-guerrilheiros, convertidos em escritores, em meio aos processos conturbados da Anistia e Abertura Política. Quais teriam sidos os impactos dos livros, a recepção entre os leitores de uma nova geração, a maneira como os escritores reavaliaram seu passado para se entender na efervescência do presente (1977-1984)?
O autor apresenta em seu livro uma importante contribuição ao estudo da ditadura civil-militar brasileira ocorrida no período de 1964 a 1985. Sua análise se baseou, principalmente, em quatro livros de memórias escritos por membros da esquerda que lutaram contra aquele regime: Em Câmara Lenta, de Renato Tapajós (1977); O que é isso, Companheiro, de Fernando Gabeira (1978); 0s Carbonários: memória da guerrilha perdida, de Alfredo Sirkis (1980) e A Fuga, de Reinaldo Guarany (1984).
As obras relacionadas foram publicadas ainda dentro da ditadura e, neste sentido, elas são lidas tanto como parte de um movimento de memória dos autores, como também um meio de retomar a oposição ao regime em outro nível – não mais o da luta armada, mas sim no campo simbólico do embate político, intelectual e do comportamento pessoal e coletivo em prol de uma visão social do mundo.

Expositor
Mário Augusto Medeiros da Silva
Graduado em Ciências Sociais - UNICAMP
Mestre e Doutorando em Sociologia - UNICAMP

Debatedores
Elide Rugai Bastos
Graduada em Filosofia – PUC/SP, Mestre em Ciência Política - USP
Doutora em Ciências Sociais – PUC/SP, Editora da revista Lua Nova (CEDEC) e é Professora da UNICAMP
Marcelo Ridenti
Graduado em Ciências Sociais e Direito – USP
Doutor em Sociologia – USP, Escritor e é Professor da UNICAMP

Mediador
Bernardo Ricupero
Graduado em Ciências Sociais e Mestrado em Ciência Política – USP
Doutor em Ciência Política – USP e é Professor da USP

PARTICIPE E CONVIDE OS SEUS AMIGOS!

Inscrições gratuitas c/ Sandra Santos pelo e-mail: ssantos@cedem.unesp.br
Data e horário: 17 de setembro de 2009 (quinta-feira) às 19h
Local: CEDEM/UNESP - Centro de Documentação e Memória
Praça da Sé, 108 - 1º andar - metrô Sé - (11) 3105 - 9903 - www.cedem.unesp.br

Convite de Sandra Santos, do CEDEM.


Lançamento do livro: “O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos”

Convite da Central Única dos Trabalhadores e do Arquivo Nacional

Dia: 10 de setembro de 2009 à partir das 18h

Local: Central única dos Trabalhadores (CUT)
Rua Caetano Pinto, 575 – Brás
São Paulo - SP (Metrô Brás)

Programação:

18:00 Abertura
Artur Henrique da Silva Santos – Presidente da CUT
Quintino Marques Severo – Secretário – Geral da CUT
Inez Stampa – Gerente de Coordenação do Memórias Reveladas – Arquivo Nacional

18:20 Conferência
Os Arquivos dos Trabalhadores presentes no Memórias Reveladas: Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964 – 1985)
Inez Stampa – Gerente de Coordenação do Memórias Reveladas – Arquivo Nacional

19:00 Confraternização

Informações:
(11) 2108-9213 ou cedoc@cut.org.br