Até quando esperar, a justiça tardar, no inferno no mar, nos sertões ilusões, e os grileiros canhões,
malditos culhões, latifúndios milhões...
Conselheiros resistem, no Pará e Amapá, sem deus sem alá, sem justiça à julgar, pms rondar,
matando o povo, de Carajá(s)...
Não seja hipócrita, tome uma atitude, uma posição, abrace uma causa (do(a) trabalhador(a)), não seja neutro, pois neutro, só mesmo o sabão que o seu pai usa... Encare a realidade, é esta a realidade: enquanto os latifundiários/burgueses socam o dedo no nosso nariz e enfia o lucro no bolso, tem gente que anda dizendo por aí que é neutra... Na boa: vá tomar vergonha na cara...
Assina esta publicação (Poesia e texto): Cristiano Pereira de Andrade, Trabalhador, Estudante de História, da Unicastelo, Indignado...
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