O cinema africano, em destaque na última edição do festival de Berlim, constitui uma das mais belas e sensíveis cinematografias do mundo. É um cinema que consegue superar as dificuldades mais imediatas e fazer, de forma leve e poética, um verdadeiro libelo à liberdade de expressão e à aceitação das diferenças.
A mostra apresenta filmes de grandes cineastas africanos, restaurados pela Cinémathèque Afrique, entidade que incentiva a produção e a difusão cinematográfica na África. Parceria e apoio da Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro.
Filmes:
- África sobre o Sena, de Mamadou Sarra e Paulin Vieyra;
- Bako, a Outra Margem, de Jacques Champreux;
- Os Combatentes Africanos da Grande Guerra, de Laurent Dussaux;
- Os Cowboys São Negros, de Serge-Henri Moati;
- Carta Camponesa, de Safi Faye;
- E Não Havia Mais Neve..., de Ababacar Samb Makharam;
- Fad, Jal, de Safi Faye;
- Fary L’Anesse, de Mansour Sora Wade;
- Finzan, de Mali Cheick Oumar Sissoko;
- Jom ou a História de um Povo, de Ababacar Samb Makharam;
- Paris é Bonita, de Inoussa Ousseini;
- Os Príncipes Negros de Saint-Germain-de-Près, de Ben Diogaye Beye;
- O Regresso de um Aventureiro, de Moustapha Alassane;
- Safrana, ou o Direito à Palavra, de Sidney Sokhona;
- Taafe Fanga, Poder de Saia, de Adama Drabo;
- Tabataba, de Raymond Rajaonarivelo.
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